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28 de fevereiro de 2023

Entenda como a sua seguradora deve se adequar à PCM

Hecktor Colombo
Content Creator
Analista de marketing. Especialista em criação de conteúdo para blogs, redes sociais, websites e produtora de textos jornalísticos. Especialista em Marketing e Jornalismo na Estácio de Sá, no Rio de Janeiro.
Mais sobre o autor

O setor de seguros vive transformações impulsionadas, principalmente, pela implementação do Seguro Aberto no Brasil. Neste contexto, é importante que algumas medidas sejam tomadas para evoluir as transações entre seguradoras, como a nova regulação da Plataforma de Coleta de Métricas, a PCM.

A PCM processa as métricas enviadas por todas as seguradoras e permitem ao regulador ter visão da "saúde" do ecossistema. Essas informações podem ser utilizadas para melhorar os produtos e serviços de seguros, além de ajudar a prever possíveis riscos e oportunidades de mercado.

Neste artigo, você irá entender mais sobre como essa nova regulação obrigatória é importante para o seu negócio.

Qual o impacto da PCM para o seu negócio

A partir do acesso aos relatórios de chamadas das APIs, a Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão regulador do ecossistema, poderá elaborar os relatórios de modo mais efetivo e notificar a empresa em caso de divergências ou problemas, dando a elas a oportunidade de realizar os ajustes necessários.

Com os novos dados coletados pelo regulador através da PCM, será possível analisar e identificar gargalos de integração em APIs específicas, possibilitando a solução de eventuais problemas técnicos ocasionados pela complexa integração dos serviços entre as seguradoras.

Para que tudo isso funcione, é preciso que os dados sejam disponibilizados, convertidos no padrão esperado pelo regulador e enviados à Plataforma de Coleta de Métricas através de relatórios.

Como vai funcionar a PCM na prática

Na prática, a Plataforma de Coleta de Métricas funciona da seguinte forma:

  1. Identificação das métricas importantes: ao receber um reporte pelas APIs, inicia-se o processo de validação das informações cadastradas no Diretório. Em seguida, uma resposta é enviada para o solicitante com o status code da requisição e um log é armazenado pela plataforma para conferências e auditorias posteriores.
  1. Coleta de dados: depois que as métricas são identificadas, os dados relevantes precisam ser coletados. Isso pode ser feito usando APIs, integrações de sistemas, web scraping, entre outras formas de coleta de dados.
  1. Armazenamento de dados: os dados coletados são armazenados em um banco de dados ou data warehouse para que possam ser analisados.
  1. Processamento de dados: os dados armazenados são processados para gerar insights úteis. Isso pode ser feito usando ferramentas de análise de dados, como análises de regressão e de séries temporais, aprendizado de máquina, entre outras.
  1. Visualização de dados: por fim, os resultados da análise são apresentados em forma de gráficos, tabelas e relatórios. Isso permite que as equipes de negócios tomem decisões informadas com base nos insights gerados pela Plataforma de Coleta de Métricas.

Como garantir a entrega dos relatórios à PCM?

Para garantir a integridade e a consistência das informações, os reportes passarão por um processo de conciliação. Caso haja divergências, as empresas serão notificadas e terão a possibilidade de ajustar os dados.

Mas, para garantir a entrega dos relatórios ao regulador, é preciso levar em consideração cenários de erro, nos quais a integração entre as APIs pode causar um cenário de exceção com a não entrega do relatório.

Suponhamos que o sistema da Susep esteja enfrentando problemas técnicos no momento de envio dos relatórios. Nesse caso, o relatório não será perdido e as chamadas serão reportadas assim que o sistema se estabilizar novamente. De forma automática e configurável, é possível criar políticas de retry para garantir que os dados sejam entregues ao destino.

A necessidade de garantir a entrega de informações a outros sistemas é muito comum em arquiteturas de microsserviços e APIs. A Sensedia possui produtos que ajudam nossos clientes a criar soluções e resolver cenários complexos de integração como o trazido pela PCM. 

Por que escolher a solução da Sensedia para PCM

  • Time to value: a Sensedia já possui um time técnico com expertise e experiência para trabalhar no desenvolvimento digital do seu negócio e deixar todos os clientes aderentes à regulação na data estabelecida.
  • Reduzir os custos de desenvolvimento e operação: para se adequar à PCM, é preciso ir além dos custos de desenvolvimento e operação. Além destes fatores, será necessário desenvolver uma infra para envio dos relatórios de forma automatizada, que seja resiliente a fim de atender aos SLAs previstos, e lidar com cenários de indisponibilidades.
  • Tempo de desenvolvimento: somos capazes de acelerar a implementação com produtos do nosso portfólio e permitir que a sua empresa se adeque a essa nova regulamentação. No pacote de PCM, a Sensedia oferece soluções prontas para resolver demandas de integração. 
  • Atuamos também ao lado da Chicago Advisory como consultores de confiança dos Grupos de Trabalhos (GTs) do Open Finance Brasil que, sob supervisão do Banco Central, é responsável pelo desenvolvimento das especificações das APIs do Open Finance. 

Caso queira uma visão mais detalhada sobre a solução da Sensedia para a regulação da sua seguradora com a PCM, clique aqui e acesse nosso material.

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